83 research outputs found

    Utility of 18-Fluorodeoxyglucose positron emission tomography in the prediction of ventricular tachycardia and advanced conduction disease in patients with cardiac sarcoidosis

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    BackgroundThe diagnosis and management of cardiac sarcoidosis (CS) along with the recognition of high risk features remains a significant challenge. Failing to identify reliable disease prognosticators often results in fatal ventricular arrhythmia or heart failure.AimsThis study sought to determine the association of regional fluorodeoxyglucose positron emission tomography (18FDG PET) patterns and the presence of ventricular tachycardia (VT) storm and conduction disease in patients with CS.Methods In an observational cohort analysis, patients with a working diagnosis of CS who underwent 18FDG PET imaging were included. Baseline clinical data and 18FDG PET data were collected and analysed.Results A total of 57 patients with CS were studied. All had abnormal 18FDG PET imaging consisting of inflammation, scar or combination of both. VT storm was present in 33 per cent of the cohort, while 63 per cent had high grade conduction disease. Mean inflammatory burden noted on 18FDG PET in those with VT storm was 12 per cent. Inflammation involving ≥2 basal septal or mid septal segments (> 15 per cent myocardium) was an independent predictor of VT storm (OR: 9.62, 95 per cent CI 1.97–46.9, p=0.005). The degree of inflammatory burden and regional inflammation pattern on 18FDG PET demonstrated significant concordance with the presentation of VT storm. Inflammation in the anteroseptal segment was associated with high grade conduction disease (OR: 8.00, 95 per cent CI 0.94–68, p=0.029).ConclusionThe presence of > 15 per cent myocardial inflammation on 18FDG PET imaging and regional inflammation ≥2 basal or mid septal segment significantly correlated with risk of ventricular arrhythmia specifically VT storm regardless of scar burden

    Benefícios da Estimulaçao Biventricular em Pacientes com Insuficiência Cardíaca, QRS Estreito, Classe Funcional II da New York Heart Association e com Marcapasso Ventricular Direito

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    Histórico: A terapia de ressincronizaçao cardíaca (TRC) melhora a qualidade de vida, a classe funcional da NYHA, a capacidade para o exercício e diminui as internaçoes de pacientes portadores de insuficiência cardíaca severa e QRS alargado. Em indivíduos com outras formas de insuficiência cardíaca, os benefícios da TRC permanecem incertos. Objetivo: Identificar subgrupos de pacientes portadores de insuficiência cardíaca e que podem ser beneficiados pela estimulaçao biventricular. Casuística e Método: Foram avaliados 144 pacientes com insuficiência cardíaca submetidos à TRC após três meses de seguimento. Dados demográficos, ecocardiográficos, eletrocardiográficos e clínicos foram verificados para avaliar os resultados da classe funcional e da duraçao de QRS pré e pós-implante. Resultados: Identificou-se 20, 88 e 36 pacientes nas classes funcionais II, III e IV da NYHA, respectivamente. Trinta e quatro tinham estimulaçao ventricular direita e outros 29, QRS com duraçao < 150 ms. Pacientes situados na classe funcional II da NYHA na avaliaçao inicial apresentaram melhora significativa da fraçao de ejeçao ventricular esquerda e índices de remodelagem do ventrículo esquerdo após a TRC. Achados similares foram encontrados no subgrupo com estimulaçao ventricular direita e que depois foram submetidos à TRC. Todavia, no subgrupo com QRS estreito, nao houve mudanças significativas nos índices de remodelagem ventricular esquerda ou na classe funcional da NYHA e sim aumento significativo da duraçao do QRS. Para o grupo de estudo como um todo, a TRC promoveu melhora da classe funcional, com significativa diminuiçao dos resultados clínicos adversos. Conclusoes: Pacientes com insuficiência cardíaca, classe funcional II da NYHA e estimulaçao ventricular direita aparentemente se beneficiaram da TRC

    Benefícios da Estimulaçao Biventricular em Pacientes com Insuficiência Cardíaca, QRS Estreito, Classe Funcional II da New York Heart Association e com Marcapasso Ventricular Direito

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    Histórico: A terapia de ressincronizaçao cardíaca (TRC) melhora a qualidade de vida, a classe funcional da NYHA, a capacidade para o exercício e diminui as internaçoes de pacientes portadores de insuficiência cardíaca severa e QRS alargado. Em indivíduos com outras formas de insuficiência cardíaca, os benefícios da TRC permanecem incertos. Objetivo: Identificar subgrupos de pacientes portadores de insuficiência cardíaca e que podem ser beneficiados pela estimulaçao biventricular. Casuística e Método: Foram avaliados 144 pacientes com insuficiência cardíaca submetidos à TRC após três meses de seguimento. Dados demográficos, ecocardiográficos, eletrocardiográficos e clínicos foram verificados para avaliar os resultados da classe funcional e da duraçao de QRS pré e pós-implante. Resultados: Identificou-se 20, 88 e 36 pacientes nas classes funcionais II, III e IV da NYHA, respectivamente. Trinta e quatro tinham estimulaçao ventricular direita e outros 29, QRS com duraçao < 150 ms. Pacientes situados na classe funcional II da NYHA na avaliaçao inicial apresentaram melhora significativa da fraçao de ejeçao ventricular esquerda e índices de remodelagem do ventrículo esquerdo após a TRC. Achados similares foram encontrados no subgrupo com estimulaçao ventricular direita e que depois foram submetidos à TRC. Todavia, no subgrupo com QRS estreito, nao houve mudanças significativas nos índices de remodelagem ventricular esquerda ou na classe funcional da NYHA e sim aumento significativo da duraçao do QRS. Para o grupo de estudo como um todo, a TRC promoveu melhora da classe funcional, com significativa diminuiçao dos resultados clínicos adversos. Conclusoes: Pacientes com insuficiência cardíaca, classe funcional II da NYHA e estimulaçao ventricular direita aparentemente se beneficiaram da TRC

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